Sites de relacionamento

Acredito que muitos que acessam esse blog ainda estão pensando apenas no vestibular, mas um pequeno aviso prévio não faz mal.
Já não é novidade que empresas de recrutamento estão acessando informações pessoais de seus candidatos pela internet. Uma simples olhada no Orkut/Myspace podemos começar traçar uma linha de personalidade da pessoa, com seu gosto musical, hábitos, manias, vícios lingüísticos (...)
Quando usamos esses sites de relacionamento podemos nos esquecer que essas informações podem ser lidas por qualquer um, e que, se tratando de uma contratação, há coisas que podem prejudicar os candidatos, como as comunidades “Bebo porque é líquido” e “Odeio segunda-feira”, erros gramaticais graves, fotos comprometedoras.

O conselho de especialistas é: para impressionar bem, deixe claro que você tem uma boa formação acadêmica, mostre que é culto, gosta de ler e fala línguas, e entre em comunidades que levantem bandeiras sociais e ecológicas. As empresas têm voltado a atenção cada vez mais para a ética dos candidatos, os que demonstram preferência por assuntos como violência, terrorismo, pedofilia e tráfico, por exemplo, são descartados.
Na maioria das vezes as empresas procuram essas informações apenas para tirar dúvidas que tenham ficado sobre o candidato, pois apesar de não o eliminarem necessariamente, podem ser objeto de questionamento nas entrevistas pelos recrutadores.

Já que o assunto é site de rede social, que tal uma lista com os dez sites de relacionamento mais populares entre os norte-americanos?/


1. Myspace (59,4 milhões de visitantes únicos em setembro de 2008; crescimento de 1% durante o ano)
2. Facebook (39 milhões de visitantes; crescimento de 116%)
3. Classmates Online (17 milhões; 28%)
4. LinkedIn (11,9 milhões; 11,9 milhões)
5. Windows Live Spaces (9 milhões; queda de 11%)
6. Reunion (7,6 milhões; crescimento de 57%)
7. Club Penguin (4,2 milhões; crescimento de 12%)
8. AOL Hometown (3,9 milhões; queda de 49%)
9. Tagged (3,8 milhões; crescimento de 330%)
10. AOL Community (3 milhões, queda de 23%).

Fonte: matérias do G1

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